Foto autorizada pelos pais.
Exames médicos.
Por Sueli Teixeira.
O fato ocorreu no dia 18 de Agosto de 2020.
Em depoimento dos pais na nossa coluna social:
Danilo Ferreira da Silva, 28 anos e Andresa Adrielle Ramos Prates, 21 anos, perderam seu filho por negligência médica do hospital Universitário de Montes Claros.
Entenda o caso:
Em rede social do Pai, foi relatado o desespero da morte do filho.
"Queremos apenas justiça filho, pois tudo o que ganhei e juntei, comprei suas coisinhas, esperando por você com muita saúde, fizemos todos os exames da sua mãe, mais de 10 ultrassons, estava tudo bem e normal e infelizmente você foi morto no hospital". Afirma, O pai!
Essa frase chocaram os internautas.
Segundo Danilo, chegaram no hospital por volta das 5:00 horas da manhã, e sua esposa foi para a Maternidade às 7:30 horas, sentindo contrações e nenhum momento os médicos solicitaram os exames de praxes da gestante, pediram apenas para ela andar. Sendo que, a mesma estava com 4 cm de dilatação de 8:30 às 17 horas da tarde.
Não sabemos a real alteração da dilatação, os médicos forçaram o parto dela às 19 horas, quase mataram minha esposa também. Meu filho Ítalo Gabriel Prates veio à óbito.
Ficamos desesperados e sem nenhuma resposta médica do que houve para nosso filho ter morrido, que inclusive começou o parto com uma médica e terminou com outro, as justificativas foram sem noções para com a família.
Queremos justiça, para que outras famílias, não passem pelo o que passamos, meu filhinho nasceu, segundo os médicos ficou 10 horas entubado e morreu. Não vimos nosso filho, sinto que morreu enforcado de tanto esperar, sua cabeça inchou, sem respiração, sem vida e constou óbito às 5 horas da manhã do dia seguinte(19).
No atestado de óbito, o registro da morte da criança foi "Choque distributivo".
Os pais, entraram com recursos processuais em desfavor do Hospital Universitário. O caso desta família está nas mãos do advogado Antônio Carlos.
Não conseguimos contato com o hospital universitário, pelo telefone disponível no site para demais esclarecimentos, matéria encontra-se em aberta para Nota da unidade.
Jornalista Sueli Teixeira
Blog Boneka Jaíba
Exames médicos.
Por Sueli Teixeira.
O fato ocorreu no dia 18 de Agosto de 2020.
Em depoimento dos pais na nossa coluna social:
Danilo Ferreira da Silva, 28 anos e Andresa Adrielle Ramos Prates, 21 anos, perderam seu filho por negligência médica do hospital Universitário de Montes Claros.
Entenda o caso:
Em rede social do Pai, foi relatado o desespero da morte do filho.
"Queremos apenas justiça filho, pois tudo o que ganhei e juntei, comprei suas coisinhas, esperando por você com muita saúde, fizemos todos os exames da sua mãe, mais de 10 ultrassons, estava tudo bem e normal e infelizmente você foi morto no hospital". Afirma, O pai!
Essa frase chocaram os internautas.
Segundo Danilo, chegaram no hospital por volta das 5:00 horas da manhã, e sua esposa foi para a Maternidade às 7:30 horas, sentindo contrações e nenhum momento os médicos solicitaram os exames de praxes da gestante, pediram apenas para ela andar. Sendo que, a mesma estava com 4 cm de dilatação de 8:30 às 17 horas da tarde.
Não sabemos a real alteração da dilatação, os médicos forçaram o parto dela às 19 horas, quase mataram minha esposa também. Meu filho Ítalo Gabriel Prates veio à óbito.
Ficamos desesperados e sem nenhuma resposta médica do que houve para nosso filho ter morrido, que inclusive começou o parto com uma médica e terminou com outro, as justificativas foram sem noções para com a família.
Queremos justiça, para que outras famílias, não passem pelo o que passamos, meu filhinho nasceu, segundo os médicos ficou 10 horas entubado e morreu. Não vimos nosso filho, sinto que morreu enforcado de tanto esperar, sua cabeça inchou, sem respiração, sem vida e constou óbito às 5 horas da manhã do dia seguinte(19).
No atestado de óbito, o registro da morte da criança foi "Choque distributivo".
Os pais, entraram com recursos processuais em desfavor do Hospital Universitário. O caso desta família está nas mãos do advogado Antônio Carlos.
Não conseguimos contato com o hospital universitário, pelo telefone disponível no site para demais esclarecimentos, matéria encontra-se em aberta para Nota da unidade.
Jornalista Sueli Teixeira
Blog Boneka Jaíba